Prazer, sou Natália Caetano, pertencente ao Candomblé de nação Angola, e minha dijina, Kassunire, foi a inspiração para o nome da minha segunda loja de roupas de terreiro. Este é meu segundo projeto no segmento de vestuário, e quem me conhece sabe que trabalhar com roupa de santo é uma verdadeira paixão. Para mim, é mais do que um negócio, é uma expressão da minha fé e da cultura afro-brasileira.
A Kassunire Atelier nasceu de forma orgânica, através de pedidos de amigos e antigos clientes que continuaram a me procurar, mesmo quando eu já havia me afastado da confecção de roupas de santo. Meus clientes sempre confiaram em mim para criar as suas roupas de ração, vestimentas para suas entidades e orixás, reconhecendo o amor que coloco em cada peça de roupa. Ainda que, por vezes, eu mesma duvidasse do impacto que meu trabalho poderia ter, eles sempre me lembravam de que cada detalhe conta, e que o cuidado e a dedicação são sentidos por aqueles que vestem minhas roupas de santo.
Sempre digo que Kasute, Nkisi o qual eu me iniciei, sabe de todas as coisas, e ele também me guiou para reencontrar meu caminho na confecção de roupas afro-religiosas. Após muita reflexão, entendi que selecionar cada tecido, cada entremeio e cada detalhe com carinho, e depois ver o sorriso no rosto dos meus clientes, é o que realmente me realiza. Isso me confirma, todos os dias, que estou no caminho certo, fazendo o que amo.
Confeccionar e oferecer roupas de Candomblé com dedicação, amor e respeito às tradições religiosas, proporcionando aos nossos clientes peças que refletem sua fé, identidade e cultura. Nossa missão é atender a cada pedido com cuidado, valorizando o impacto espiritual que nossas peças podem gerar.
Ser uma referência online no fornecimento de roupas afro-religiosas, reconhecida pela excelência no atendimento, pela qualidade artesanal e pela conexão espiritual com nossos clientes. Buscamos expandir nossa marca, mantendo sempre o compromisso com a preservação e valorização das tradições do Candomblé e da cultura afro-brasileira.
